Atualmente, um em cada quatro habitantes do Brasil já possui carro, sendo que 90% desses veículos têm módulo de injeção eletrônica. Apesar da crise, automóveis continuam sendo uma paixão nacional, além disso são um objeto de desejo e indispensáveis para muitos.

No entanto, o baque econômico não significa falta de oportunidades, o setor está bombando de oportunidades. Dentre uma delas, está o de especialista em Módulo de Injeção Eletrônica, que te explico tudo a seguir.

O que é Módulo de Injeção Eletrônica?

O Módulo de injeção eletrônica, popularmente conhecido como ECU, é o cérebro do motor. Ele é responsável por controlar os atuadores do motores, com isso melhora os processos de ignição e injeção. Sendo assim, suas principais funções são as de: controle de mistura homogênea e estratificada, reconhecimento da volatilidade e da composição do combustível e gerenciamento completo do torque do motor, com três níveis de supervisão.

O Seu hardware permite maior maleabilidade, que por consequência melhora sua performance. Também conta com duas memórias, a RAM ( Random Access Memory) e a EPROM (Erasable Programmable Ready-Only Memory). A primeira armazena dados de programas enquanto está ligada, porém a segunda, mantém os dados salvos uma vez desligada e também é onde se encontra o algoritmo de controle do motor.

Como funciona?

 Por meio de três etapas, a coleta de dados, o processamento e a atuação. Entretanto, elas também são conhecidas por sinais de entrada, processamento de sinais e sinais de comando para os atuadores.

Na primeira parte do processo, os sinais são identificados pelos sensores, que são analógicos variando entre 0 a 5 volts. Esses sinais não podem ser analisados da forma que saem dos sensores, pois o módulo de injeção eletrônica somente os recebe, desta forma é necessário que eles sejam convertidos sinais digitais. Por isso, depois das informações terem passado pelo conversor, é feito a comparação delas ao mapa de injeção presente na memória EPROM, sendo assim, a comando central entende a necessidade do motorista e define os sinais de comando para os atuadores.

Porque ser um especialista em injeção eletrônica, é uma boa opção?

Por ser um mercado novo, a busca por profissionais que possuem essa formação é grande. São poucos os nichos que podem te proporcionar tais lucros, sendo capaz de chegarem a uma margem de 2.750%, ou seja, é vantajoso tanto para o especialista quanto para o cliente. Pois, antigamente a única opção seria trocar todo o módulo defeituoso, o que levava o proprietário do carro gastar o dobro de dinheiro.

Para uma reparação que costuma ter em média duas horas de duração, o valor que você pode ganhar varia entre R$500,00 à R$2.000,00. Porém alguns fatores têm que ser levados em consideração como: o tipo de defeito e a quantidade de horas que irá precisar para que o conserto seja feito. Além do mais, você pode trabalhar sendo autônomo, sendo o seu próprio chefe, o que é uma grande vantagem para os que têm vontade de ter sua própria empresa.

Em suma, para os que gostam de carro ou já trabalham como mecânicos e também querem empreender, ser um especialista em módulo de injeção eletrônica pode ser uma boa opção. Nesse artigo, temos dicas valiosas para fazer sua carreira como especialista em módulos de injeção eletrônica decolar!

Este post tem 3 comentários

  1. Sempre me surpreendendo de uma forma positiva com esse blog! Parabéns!!!

  2. Maravilhoso! Parabéns!

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